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MINHA ESPOSA DEU PRA OUTRO



 MINHA ESPOSA DEU PRA OUTRO

Você vai saber como me tornei um corno manso, talvez eu já tenha sido corneado antes, mas ver e saber é muito diferente do que achar. Não foi uma coisa começou da noite para o dia, fui acontecendo e é muito bom.
Descobrimos que uma das nossas grandes fantasias era o exibicionismo, e me lembro bem da primeira vez que ocorreu.
Já estávamos casados há uns 3 anos, era verão e fomos para praia num final de semana prolongado de 4 dias, ela depilou a virilha deixando apenas um pequeno tufo de pelos acima da racha, uma porque iria para praia e outra porque é assim que eu gosto. 

Tudo corria maravilhosamente bem mas no segundo dia ela reclamou de uma espinha que estava nascendo na sua virilha, olhei e realmente tinha se instalado não uma espinha mais parecia um furúnculo, deduzimos que poderia ter sido causado por um pelo encravado mas aquilo fosse o que fosse iria estragar nosso passeio pois ela não estava conseguindo usar calcinha, nem do biquíni ou nem mesmo qualquer outra peça que não fosse saia. Já era noite e haveria ainda dois dias pela frente, estávamos á mais de 200 km de casa, decidimos procurar uma clinica na cidade.
Havia na sala de espera umas cinco pessoas para serem atendidas, com seus acompanhantes talvez umas 10 cadeiras ocupadas com infelizes tentando escutar o som baixo da TV ligada. Para nosso azar ou sorte não havia nenhum especialista, apenas dois médicos atendendo como clínico geral. Víamos ora um ou outro sair da sala para um chamar os pacientes e percebemos que um era um senhor de aproximadamente uns 60 anos com cara de rabugento e outro um jovem medico, com boa aparência e devendo ter uns 30 anos. Inconscientemente comecei a torcer para sermos atendidos pelo mais jovem, nossa ficha estava lá dentro e não dava para prever, mas alguém naquele momento iria ver a buceta da minha esposa e eu queria que entre aqueles dois o menos chato fosse o sortudo. Estávamos ali por causa de um problema, mas também havia uma grande excitação no ar, a ansiedade aumentava a cada ficha chamada, fizemos nossa ficha após um senhor que mantinha a mão na barriga acompanhado pela filha, e logo que a sala foi se esvaziando o velho medico apareceu na porta e chamou um nome que prontamente o senhor atendeu, parece que foi um alivio para nós, apenas nos olhamos e sorrimos como concordando mutuamente e secretamente. Poderia ser o sorriso da certeza de sermos logo atendidos, mas era mais que isso e percebemos quando o jovem medico chamou minha esposa a qual fez questão de que eu entrasse com ela.
No que posso ajudar, Carol? - Ele perguntou com um sorriso no rosto e apesar do cansaço aparente ele ainda tentava ser atencioso, com um sorriso meio sem jeito rimos nos olhando e ela explicou que estava com uma espinha na virilha e não sabia o que fazer. Ele foi até a porta, confirmou se estava fechada e pediu para ela ficar de pé sobre um suporte que dava acesso a maca, puxou um banquinho e esperou ela timidamente levantar a saia. 



Certamente esta era a recompensa para aquela homem que estava cansado de um dia de expediente. Com uma mão ela levantou a saia e com a outra tampou a buceta, deixando em evidencia a enorme espinha, foi quando ele se deu conta que ela não usava calcinha. Fazendo como se fosse uma coisa natural comentou sobre a espinha fazendo uma voz de preocupação e lamentação informando que estava muito inflamada, cheguei perto analisando também mas meu pau já estava ficando duro e meu estomago apertava numa contração involuntária.
O pano da saia caia sobre a mão dele enquanto ela tentava se equilibrar mostrando uma parte da buceta e tentando tampar a outra até que ele gentilmente pediu para ela se deitar na maca. Ela mesma entendeu a situação e deitou puxando bem a saia tampando minimamente a buceta a qual ele não se fez de rogado e puxou a saia para cima deixando a mostra tudo que queríamos ver, ela se entregando ás nos gentilezas dele que agora pressionava as laterais da espinha esticando a pele, minha esposa debruçada nos cotovelos tentava ver também e para facilitar a analise abria discretamente as pernas cada vez mais. Aquela bucetinha depilada, vermelhinha com uma linguinha timidamente querendo sair para fora, seria a coisa mais linda do mundo se não fosse uma espinha avermelhada, mas era o pretexto para o show e apesar de ele na poder fazer nada, recomendando que não apertasse e dando todas as informações técnicas que ele se lembrava para prolongar o tempo da consulta, ele passou um antiinflamatório e pediu que fizéssemos compressa de água quente, e se não melhorasse em até dois dias era para voltarmos. Mesmo não podendo fazer nada ele insistia em puxar a pele para cá e para lá de forma que a cada esticada a buceta se abria deixando seus lábios expostos, coisa Carol parece que estava gostando abrindo as pernas e dando visão completa ao doutor. Ele ainda foi fazer um exame completo nela, escutou o coração, as costas, tirou a pressão e fez atendimento VIP. Fomos embora com a certeza da cantada do medico, brinquei que o medico gostou mesmo dela, ela levando na brincadeira frisou que ele era mesmo muito atencioso. Esta foi nossa primeira exibição que lembro ter sido excitante para os dois pois embora não pudemos trepar de acordo a noite, fizemos um maravilhoso oral e brincamos com a situação, lembro de eu ter perguntado para ela se ela tinha gostado de ele ficar mexendo na buceta dela e ela fazia um joguinho perguntando se eu não tinha ficado bravo de ele ficar olhando a buceta dela. Perguntei se ela tinha ficado com tesão, e ela disse que sim, que iria voltar lá e mostrar a buceta de novo para ele, mas que iria querer um exame completo, eu chamava ela de safada e isso foi ficando cada vez mais quente e excitante. Foi só nosso primeiro joguinho de excitação, mas não voltamos lá, o medico deve estar batendo punheta para ela até hoje.
Depois deste episodio tivemos outras e outras situações excitantes, agora já provocávamos estes eventos e sempre ela se exibindo na minha presença para estranhos e no final a noite acabávamos comentando livremente, mas estes eventos vou deixar para outra ocasião, pois o mais importante de todos foi o com meu ?sobrinho? de consideração, Nicholas de 17 anos.
Parece que a Carol tinha alguma fantasia ou capricho especial em atentar o coitado do Nick, que é filho de uma amiga de infância da minha esposa. Os dois sempre foram apegados, desde quando ele era muito pequeno, por isso não despertava nenhuma malicia da parte dos outros, ele vivia na minha casa, antes por outros motivos e agora claramente para ver os ?descuidos? muitas vezes não tão ocasionais da Carol, para você entender ela chegava a forçar bem a barra, é importante contar este fato especial entre outros porque nesta data estabelecemos um novo padrão de exibicionismo entre nós e o Nick, lembro de estarmos assistindo o final de uma corrida num domingo, estava calor, ela foi tomar banho e saiu com um roupão de toalha absolutamente comum, com outra toalha enrolada na cabeça como a maioria das mulheres fazem, estava perfeitamente normal para nossos padrões uma vez que o Nick era de casa e pouco notou os trajes dela, moramos num apartamento no 18° andar onde não há olhares estranhos, ela passou por nós segurando uma nécessaire e começou a fazer as unhas sentada numa cadeirinha baixa que fica na sacada do apartamento que é uma extensão da nossa sala separada apenas por uma porta de vidro que por sinal estava aberta, de inicio eu não notei muito mas percebi que Nick virava o rosto toda hora para ela, até que disfarçadamente foi até a cozinha, pegou um refrigerante e ficou de pé ao lado da tia, logo começaram a conversar. A corrida estava no fim e de fato poderia se dizer até que emocionante, mas para ele outra coisa chamava mais a atenção, eu achei estranho a desatenção dele que sempre acompanhava as corridas comigo, e isso é uma tradição entre gente, para ficar ali jogando conversa fora com a tia. Quando acabou a corrida, levantei para espreguiçar e fui até onde eles estavam então ficou explicado o motivo, ela sentada com o roupão semiaberto deixava uma visão completa dos peitos, e como não fosse só isso estava sem calcinha e com a buceta completamente arreganhada mas se fazendo de boba como se não tivesse percebendo que Nick só faltava tirar o pau para fora e bater uma punheta ali mesmo, até eu fiquei de pau duro. Ali nos defrontamos com uma situação inédita, Nick ficou esperando que eu falasse para ela se cobrir pois era obvil que eu estava vendo que ele a tudo via, ou mesmo ele esperou que eu brigasse com ele, inicialmente já esperando meu esporro ele apressadamente saiu e foi para o meio da sala tentando me desviar a atenção nitidamente nervoso com a situação agora querendo demonstrar algum interesse pela corrida mas sem saber quem havia ganhado. Como eu não demostrei nenhuma reação de contradição da situação, deixando no ar um falso sentimento de estar tudo normal, ele lentamente foi voltando se arricando a ver mais da tia gostosona comigo ali ou não, e assim ficamos até ela acabar as unhas e depois tomar uma cerveja sendo atentamente monitorada pelos nossos olhares taradíssimos. Desde dia em diante Nick e ela foram perdendo cada vez mais a vergonha, quando estávamos sós eles pareciam um casal de namorados de tanto que se abraçavam e se roçavam na minha presença ou não. Nick havia virado um assíduo freqüentador da minha casa, mas tenho certeza que nada havia acontecido exceto as roçadas e showzinhos dela para ele e para nós.
Decidimos alugar uma pousada em Ubatuba num final de semana sem ser feriado, estava muito calor, os pais do Nick trabalhariam no sábado e não poderiam ir mas Nick se prontificou e permitimos que nos acompanhasse.
Até este dia os dois momentos mais picantes que eu havia percebido entre os dois foram quando, pela primeira vez em que eu o peguei encoxando minha esposa, eles estava a divertindo o dia todo, rindo e brincando, eu escutava os dois falando pela casa, naquele momento ela devia estar arrumando nosso quarto, eu na sala lia um livro até que fui até o banheiro e olhei para o nosso quarto onde estavam, ela estava de costas e ele falava besteiras para ela e segurando-a pela cintura enquanto puxava a bunda dela pressionando contra o seu pau, ela deixava um pouquinho, xingava e fugia pedindo para ele parar mas sempre deixando a chance de ele fazer novamente, fiquei observando talvez por um minuto ou até menos até que os dois que se deram conta que eu estava vendo, ela veio na minha direção e mandou eu dar uma bronca nele ainda rindo, ele ficou meio encabulado, disfarçou mas ficou bastante sem jeito com a situação. Da outra vez foi quando descobri que eles já haviam se beijado na boca, ela me falou que era só selinho, mas mentiu, era beijo de língua. Descobri por acaso.
Era noite, havíamos saído com os pais do Nick, o qual tinha ficado no nosso apartamento para usar a internet, os pais dele são legais mas meio atrasados quanto a este quesito, o computador deles era uma sobra que veio da loja provavelmente por desuso ou por estar obsoleto, agora era uma peça da mobília da sala em exposição cujo uso era raro, por isso a internet contratada era a pior conexão do mundo, era um desktop horrível com monitor de tubo da era Glacial, muito diferente da nossa casa, mas acho que não é só isso, ele se usava disso como pretexto para pressionar os pais a comprar uma máquina melhor mas na verdade ele gostava de ficar em casa por outros motivos (entre eles de fato a internet e a privacidade era um fator). Devia ser uma ou duas horas da manhã, voltávamos no meu carro, não estávamos muito longe de casa (moramos no mesmo prédio mas em andares diferentes), Carol começou a retocar o batom quando entramos no carro, a luzinha me incomodava ao manobrar e questionei com ela para que ela estava querendo retocar o batom naquela hora, fui interrompido pela Silvia mãe do Nick que me repreendia mandando eu deixar ela retocar em paz, bom, era talvez um pouco de implicância da minha parte, mas de fato não tinha motivo ao meu ver para se retocar, estávamos há umas duas quadras de casa já entrando para dormir, para que passar batom? Por fim, ela retocou e fazendo cara de gozação mandou beijinhos para mim fazendo bocas e trejeitos enquanto os demais riam. Nos despedimos no elevador com a recomendação da Silvia para mandar o Nick ir para casa imediatamente. Entrei em casa, ele estava na internet provavelmente em algum site de relacionamento após ter fechado as páginas de putaria, eu estava cansado, falei para ele desligar o computador e ir para casa, de fato ele obedeceu parcialmente desligando mas ainda ficou conversando com a Carol na sala enquanto eu fui tomar um banho, devo ter demorado uns 15 minutos na ducha e quando sai percebi que ele tinha acabado de ir embora pois escutei a Carol fechando a porta. Ela tirou a camisa, as sandálias e parcialmente vestida pegava uma toalha para entrar no banho quando subitamente a campainha do apartamento tocou num breve toque, só poderia ser o Nick, vestido com o roupão atendi a porta, era ele mesmo falando que tinha esquecido de me avisar que meu irmão tinha ligado e que era para eu retornar ainda hoje a ligação, parecia ser alguma coisa importante (não era tão importante assim, meu irmão é meio exagerado mesmo), tentei saber com o Nick sobre o que era somente para avaliar se de fato era realmente importante, e este tempo de bate-papo percebi que a boca dele estava borrada de batom, da mesma cor que minha mulher estava usando, ele percebeu que eu olhei para a sua boca dee instintivamente tentou limpar com as costas do braço, tão idiota que ainda olhou para o braço para ver se tinha saído e depois passou a língua entre os lábios, resumindo só um idiota não perceberia que ele tinha acabado de beijar minha mulher. Dispensei ele e fui até o quarto onde Carol perguntou o que ele queria, respondi que talvez fosse outro beijo, ou algo mais. Ela, com a boca quase sem batom, ficou muda, mas disfarçou bem quando olhei para a boca dela. Após o banho dela, ainda em silêncio, perguntei se ela tinha beijado ele, ela respondeu que tinha dado só um selinho e que não tinha nada demais, para mim, mentiu.
Bom, tudo isso para você perceber como estava o clima entre os dois, isso fazia um mês que tinha acontecido e agora estávamos na praia. Era noite do sábado, eu estava exausto do dia agitado, me servi de uma boa dose de whisky o qual Carol me acompanhava bebericando no meu copo. Deitei num dos sofás dispostos em L na sala enquanto Nick ficou numa rede também esticada no mesmo ambiente, Carol alternava andando de um lado para o outro aparentando não estar com sono, arrumando coisas na casa. Por fim me lembro de ela ter ido tomar banho e acho que adormeci, quando acordei ela estava de pé em frente a um grande espelho vestindo uma camiseta curta e de calcinha enxugando os cabelos. A calcinha branca minúscula enterrada na bunda era tão pequena que dava para ver a marca do biquíni, Nick ao seu lado aparentemente não conseguia esconder a excitação, estava descaradamente fazendo elogios ás formas esculturais da minha mulher sem tirar o olho bunda dela nem por um segundo a qual parecia empinar mais a cada elogio. Sem se dar conta que eu estava acordado ele vagarosamente foi chegando mais perto dela por trás até a começar, como desculpa, a ajudar ela a arrumar o cabelo e lentamente foi encostando o pau na bunda dela, não havendo rejeição começou lentamente a encoxar e beijar a nuca dela que se derretia aos afagos dele deixando escapar os famosos não e não mas continua que eu deixo, até que subitamente, como num momento de razão maior que o do tesão ela fugiu aparentando estar brava com aquela situação, foi quando ambos virão que eu a tudo assistia, mas calado, como mero espectador.
Até aquele momento acho que ambos esperavam um esporro da minha parte, que não veio. Ela se limitou a reclamar comigo sobre ele e eu falei que quem estava atiçando era ela, só de calcinha. Ela riu, e perdido entre o tesão e a loucura de me enfrentar e atacar minha mulher na minha frente a boa desculpa era levar na brincadeira, ele pensou e assim prosseguiu capturando ela e abraçando-a por trás na minha frente dizendo que amava a tia, ela tentava falsamente se livrar dele, até que ela falou como ele estava com tanto fogo assim, porque não descarregava fazendo uma coisa útil, se livrando dele deitou de bruços no sofá e pediu para ele passar hidratante nela, era tudo que ele (e eu secretamente) queria.
Ele começou pelas pernas dela e gentilmente, ainda com medo, passou na bunda dela, descia até os pés e subia novamente como querendo explorar novos caminhos até ela gentilmente abrir mais as pernas como quem dá permissão para chegar até a virilha e ele entendeu o recado fazendo as mãos cada vez mais ousandamente encostar na buceta que estava complemente molhada. Só foi interrompido por um momento em que ela se colocou de joelhos no sofá e retirou a camisa voltando a se deitar novamente. Nick massageava suas costas recebendo elogios e derramando cada vez mais porções generosas de creme. Apesar de estar com o rosto virado para mim, talvez por uma vergonha inicial ela se mantinha de olhos fechados ou semi, levantei e fui completar meu copo de whisky deixando os dois se deliciando, quando retornei ela olhou para mim e ofereci o copo para ela, a qual aceitou a oportunidade com meu consentimento velado para se sentar e deixar as tetas bicudas e rosadas a mostra, sentou no sofá totalmente esparramada colocando uma perna sobre a do Nick para que ele continuasse a massagem e com a outra se apoiando no chão dava para ela uma visão quase completa da buceta depilada a qual as dobrinhas ficavam a mostra apenas escondendo os lábios que dela são avantajados e dificilmente ficam dentro da buceta.
Alternávamos o copo e ela já mais solta pela bebida com o pé acariciava a coxa do Nick que lentamente foi passando a mão na barriga dela até chegar aos peitos, tudo era muito lento e agradável, ela solta, tendo os bicos dos peitos levemente apertados pelos espertos dedos do Nick que agora encostava o pau duríssimo na coxa da Carol e fazia movimentos leves de ir e vir. Assim ficamos por um bom tempo até que ela colocou um fim na questão se levantando e agradecendo ao Nick mas deixando a promessa que mais a noite teria mais. Nos conformamos mas a ansiedade era muita, o tempo era dela.
Ela vestiu a camiseta novamente e um short curto, pediu para agente dar uma volta e fomos os três até um bar próximo a beira mar, tomamos uma cerveja ou outra, andamos um pouco e percebi que ela estava tomando uma decisão e querendo uma permissão minha para transar com o Nick, não perguntou diretamente mas diversas vezes perguntou se eu estava bem, feliz, isso e aquilo e eu a todas respostas disse que sim. Voltamos de mãos dadas os três para casa já prevendo o que iria acontecer, eu só não sabia como seria. Achei que ela iria me esperar dormir, ou que iria arrumar um desculpa qualquer ir para o quarto com ele ou mesmo sair, mas eu estava errado. Entramos na casa, deitei no sofá e observei Carol retirar o short e deitar no sofá mantendo as pernas meio abertas e chamar o Nick, foi tudo muito rápido, em questão de segundos os dois se beijavam não se importando com a minha presença, Nick passava a mão enfiando por dentro da calcinha da minha mulher e enterrando o dedo na buceta dela, logo ela estava complemente nua e ele parecia estar num parque de diversões sem saber para onde ir, chupava as tetas, chupava a buceta e tentava enfiar o pau nela desesperadamente, ela quase ria da situação e falava para ele ter calma enquanto tentava chupar o pau dele, por fim ela se virou de bruços e ele enterrou o pau nela por trás até que em pouco tempo tirou e gozou nas costas dela jogando jatos vigorosos que até atingiram a parede. Ele se limitou a me dizer ?desculpa, não deu para segurar?, eu como um bom corno manso, com o pau na mão todo gozado, me limitei a sorrir enquanto eles foram tomar banho.




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