DE RECATADA A PUTA
Ola, meu nome é Marcia tenho 40 anos, sou morena clara,
cabelos longos , até a cintura preto, 1,73/67kg gosto muito de malhar na
academia correr, andar etc. E mãe de uma filha de criação, Bianca, morena dos
olhos bem preto, cabelos cumpridos uma princesa, todos dizem que parece muito
comigo, pois bem.
O que vou contar aconteceu assim, há um ano atrás estava gravida de 6 (seis) meses, não podendo malhar andava bastante para não perder a forma, porque tinha medo de ficar fora de forma, aproveitava para pagar contas, resolver coisas de casa tudo aconteceu numa sexta-feira a tarde por volta das 18:30 hs.
Terminei de pagar as contas andei um pouco pela cidade, e fui para o ponto de onibús, chegando lá vi que o ponto estava cheio, pois pensei estou gestante logo sedem assento para mim, logo veio o onibús estava um pouco cheio pois era horario de pico, imagina numa sexta-feira semana de pagamento, subi e fiquei antes da catraca, por estar cheio o povo que estava sentado não percebeu que eu estava grávida dei uma espremida e passei para o outro lado da roleta, e fiquei por ali mas estava confortada no ponto seguinte, subiu um militar do exército fardado.
Ele pediu para o motorista abrir a porta de trás mais o motorista pediu que ele subisse pela frente, pois não atrapalharia os passageiros descer, ele não gostou deu para perceber no seu rosto mas subiu, quando deu um espacinho ele passou a roleta e ficou do meu lado, no vai e vem do coletivo ele encostava a perna dele na minha, e aos poucos se aproximava mais, em pouco tempo ele estava atrás de mim, e no embalo do coletivo começou a encostar nas minhas nádegas, pois bem pensei o coletivo ta lotado ele não tem inteções de maldade, que ele só encostava uma vez ou outra.
Mas as coisas foram piorando, eu estava com uma calça de cooton bem apertada e uma batinha, sentia como se estivesse nua, aquele homem me acochando eu me senti incomodada eu afastava mas aos poucos ele vinha novamente, como eu fui sempre muito recatada, apesar da minha juventude ter muitas fantasias sempre me preservei, e quando casei esqueci delas, quis reclamar mas era só por uns momentos logo chegara meu ponto, pois ficaria com vergonha de falar alguma coisa e o povo ficar me olhando, pois sou muito timida, mais aquilo acabou virando uma tortura, sentia o seu membro crescer na minha bunda e latejava parecendo que iria explodir, como a calça era fina e apertada, parecia que aquele membro estava entrando na minha bunda quis sair dali, mas estava começando a ficar excitada o coletivo mexia pra lá e pra cá, ele respirava ofegante bem pertinho do meu ouvido aquilo estava me levando a loucura. O cara deveria ser muito experinte em acoxar mulheres em coletivos confesso, pois nunca havia me acontecido isso antes, o prazer começou a tomar conta de mim, fechei os olhos e minha perna tremia de tanto prazer. Dexei-me levar pelo prazer.
E quando me dei por conta estava aproveitando o embalo do coletivo e rebolando naquela vara em chamas, quase pedindo para ele me foder ali dentro, eu sussurrava baixinho chegava até dar uns gemidos, um dos passageiros acho que percebeu e me cedeu o lugar mas recusei na hora, alegando que iria descer logo, o danado na hora sacou que estava adorando, e que eu iria descer pela frente, quando eu dei por conta olhei para minha calça estava toda molhada, pois era de cor creme meia escura, pois ficou aquela mancha como se eu estivesse urinado nela, mas não era urina, aquilo me deu um ar de vergonha mas ao mesmo tempo um tezão enorme pois estava sendo quase estuprada, aquilo me dava um tezão enorme não queria que acabasse nunca, pois estava quase gozando, e comecei a deixar o meu pescoço livre joguei meu cabelo para o outro lado, ele percebeu que eu dei a chave ele encostou a boca no meu ouvido, e falou que iria gozar, o meu orgasmo veio na hora, e quase gritei de tanto tezão, e ele gozou junto pois sentia ele apertando minha bunda com o seu membro e latejava, parecia que iria explodir.
Ficamos quase desmaiado um escorado no outro sem falar nada como se nada tivesse acontecido, o coletivo foi esvaziando eu desci olhei para ele e dei um sorriso, e ele retribuiu fui para casa viajando nas alturas, pois fiquei louca para me acontecer de novo.
Eu transava com meu marido sempre pensando naquela vara me penetrando, pois era enorme, imaginava eu pois fiz até meu marido comprar uma farda, e falava que ele era o meu soldado, e não é que ele adorou a idéia.
Ele sempre foi louco por essas e muitas outras fantasias, depois do acontecido comecei a entrar na festa dele, e meu casamento ficou uma maravilha.
Que tal participar e nos enviar o seu relato erótico? Aceitaremos contos eróticos de autores de qualquer Cidade, ou Estado desde que não contenha, relatos, Fotografias com menores de idade, assuntos sobre Pedofilia, etc.… AQUI e por LEI é expressamente PROIBIDO, Atenciosamente; EQUIPE do GAROTASEXYNACIONAL.
O que vou contar aconteceu assim, há um ano atrás estava gravida de 6 (seis) meses, não podendo malhar andava bastante para não perder a forma, porque tinha medo de ficar fora de forma, aproveitava para pagar contas, resolver coisas de casa tudo aconteceu numa sexta-feira a tarde por volta das 18:30 hs.
Terminei de pagar as contas andei um pouco pela cidade, e fui para o ponto de onibús, chegando lá vi que o ponto estava cheio, pois pensei estou gestante logo sedem assento para mim, logo veio o onibús estava um pouco cheio pois era horario de pico, imagina numa sexta-feira semana de pagamento, subi e fiquei antes da catraca, por estar cheio o povo que estava sentado não percebeu que eu estava grávida dei uma espremida e passei para o outro lado da roleta, e fiquei por ali mas estava confortada no ponto seguinte, subiu um militar do exército fardado.
Ele pediu para o motorista abrir a porta de trás mais o motorista pediu que ele subisse pela frente, pois não atrapalharia os passageiros descer, ele não gostou deu para perceber no seu rosto mas subiu, quando deu um espacinho ele passou a roleta e ficou do meu lado, no vai e vem do coletivo ele encostava a perna dele na minha, e aos poucos se aproximava mais, em pouco tempo ele estava atrás de mim, e no embalo do coletivo começou a encostar nas minhas nádegas, pois bem pensei o coletivo ta lotado ele não tem inteções de maldade, que ele só encostava uma vez ou outra.
Mas as coisas foram piorando, eu estava com uma calça de cooton bem apertada e uma batinha, sentia como se estivesse nua, aquele homem me acochando eu me senti incomodada eu afastava mas aos poucos ele vinha novamente, como eu fui sempre muito recatada, apesar da minha juventude ter muitas fantasias sempre me preservei, e quando casei esqueci delas, quis reclamar mas era só por uns momentos logo chegara meu ponto, pois ficaria com vergonha de falar alguma coisa e o povo ficar me olhando, pois sou muito timida, mais aquilo acabou virando uma tortura, sentia o seu membro crescer na minha bunda e latejava parecendo que iria explodir, como a calça era fina e apertada, parecia que aquele membro estava entrando na minha bunda quis sair dali, mas estava começando a ficar excitada o coletivo mexia pra lá e pra cá, ele respirava ofegante bem pertinho do meu ouvido aquilo estava me levando a loucura. O cara deveria ser muito experinte em acoxar mulheres em coletivos confesso, pois nunca havia me acontecido isso antes, o prazer começou a tomar conta de mim, fechei os olhos e minha perna tremia de tanto prazer. Dexei-me levar pelo prazer.
E quando me dei por conta estava aproveitando o embalo do coletivo e rebolando naquela vara em chamas, quase pedindo para ele me foder ali dentro, eu sussurrava baixinho chegava até dar uns gemidos, um dos passageiros acho que percebeu e me cedeu o lugar mas recusei na hora, alegando que iria descer logo, o danado na hora sacou que estava adorando, e que eu iria descer pela frente, quando eu dei por conta olhei para minha calça estava toda molhada, pois era de cor creme meia escura, pois ficou aquela mancha como se eu estivesse urinado nela, mas não era urina, aquilo me deu um ar de vergonha mas ao mesmo tempo um tezão enorme pois estava sendo quase estuprada, aquilo me dava um tezão enorme não queria que acabasse nunca, pois estava quase gozando, e comecei a deixar o meu pescoço livre joguei meu cabelo para o outro lado, ele percebeu que eu dei a chave ele encostou a boca no meu ouvido, e falou que iria gozar, o meu orgasmo veio na hora, e quase gritei de tanto tezão, e ele gozou junto pois sentia ele apertando minha bunda com o seu membro e latejava, parecia que iria explodir.
Ficamos quase desmaiado um escorado no outro sem falar nada como se nada tivesse acontecido, o coletivo foi esvaziando eu desci olhei para ele e dei um sorriso, e ele retribuiu fui para casa viajando nas alturas, pois fiquei louca para me acontecer de novo.
Eu transava com meu marido sempre pensando naquela vara me penetrando, pois era enorme, imaginava eu pois fiz até meu marido comprar uma farda, e falava que ele era o meu soldado, e não é que ele adorou a idéia.
Ele sempre foi louco por essas e muitas outras fantasias, depois do acontecido comecei a entrar na festa dele, e meu casamento ficou uma maravilha.
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