AUXILIAR
DE UM BORRACHEIRO
Chamo-me
Juliana, sou casada, 27 anos, branca, 1,75 de altura, pernas grossas, bunda
arrebitada, olhos claros e cabelos lisos pretos e moro em Brasília.
Depois da
experiência que tive no Piauí (e que experiência!), fiquei mais safada:
acredito que o que me ocorreu foi o início de um liberalismo sexual tão forte,
porque, durante o retorno à Brasília, fiquei mais imaginativa e sem pudor.
Retornávamos
de carro (eu e minha família) do Piauí, quando, em certo ponto do trajeto,
paramos para uma refeição. Nesta localidade (Sul do Piauí, já perto da divisa
com Bahia), ficamos, mais ou menos, duas horas.
Ao lado
do restaurante, um pouco recuada, havia uma borracharia, que, pelo horário, só
havia um garoto no local, sentado sobre um pneu. Essa visão só me foi possível
porque, do banheiro do restaurante, já bem próximo à porta da borracharia, o
curto acesso me proporcionava isso. Então, o que fiz? Fui ao banheiro,
discretamente. De lá, observava o dito garoto: moreno, quase da minha
altura e parecia jovem, até demais.
Ao sair
do banheiro, olhei para a mesa a qual estava minha família e, da posição do
restaurante, ficava quase impossível alguém me perceber de lá. Nossa mãe!! Eu
tremia, inquieta, quase angustiada... Resolvi ir ao encontro do garoto que,
àquela altura da situação, me olhava.
Estava eu de vestido um pouco curto, duas finas alças seguravam-no em meu corpo branco, pleno de tesão, ardente por uma boa foda, por um belo cacete grosso – estava na torcida para que o garoto fosse dono de uma rola apetitosa. Não hesitei.
Estava eu de vestido um pouco curto, duas finas alças seguravam-no em meu corpo branco, pleno de tesão, ardente por uma boa foda, por um belo cacete grosso – estava na torcida para que o garoto fosse dono de uma rola apetitosa. Não hesitei.
– Oi...
Tudo bem?
– Tudo... – respondeu-me.
– Você é o borracheiro daqui?
– Não! É o seu Raimundo... mas ele foi almoçar...volta daqui a pouco. – disse-me.
– É porque eu estava necessitando de uma informação...
– Tudo... – respondeu-me.
– Você é o borracheiro daqui?
– Não! É o seu Raimundo... mas ele foi almoçar...volta daqui a pouco. – disse-me.
– É porque eu estava necessitando de uma informação...
Nesse
momento, fui entrando, e o garoto me seguiu. Havia uns pneus velhos a um canto
do quartinho pinchado de graxa (era pequena, só havia esse cômodo), e alguns
recortes de revistas, já gastos pelo tempo, colados a parede. Tocando levemente
em um dos pneus sobre o chão, baixando-me bem, demorei-me com os quadris
rebolando devagar, ficando a polpa da minha arrebitada bunda de fora. Segundos
após, ao me virar, flagrei o garoto bolinando seu pinto, sobre o short rasgado
e sujo. Nossa, aquilo me deu um arrepio imenso. Minha bucetinha sedenta já
estava úmida, coberta apenas por uma minúscula calcinha branca, deixando à
mostra o seu volume e alguns ralos pelinhos.
O garoto,
que nem perguntei o nome, estava em êxtase, coisa de que me aproveitei,
levantando o vestido:
– Já viu uma buceta desse tipo, garoto? – perguntei-lhe.
Ele engolia seco, sem palavras, apenas fixava o olhar na minha xoxota inchada.
– Já viu uma buceta desse tipo, garoto? – perguntei-lhe.
Ele engolia seco, sem palavras, apenas fixava o olhar na minha xoxota inchada.
Chamei-o.
Ao se aproximar, mandei que tirasse o pinto, eu queria mamá-lo. Nossa! Não era
muito grosso, tal como eu queria, mas era grande: - Ui, garoto... que rola,
hein? Quantos anos?
– Dezessete, moça.
Hum...muita punheta nesse picão...
– Dezessete, moça.
Hum...muita punheta nesse picão...
Não
agüentei o tesão: comecei a punhetar a rola morena do garoto. Ele ofegava,
gemia muito. Já estava bem dura, quando passei a lamber seu saco, a cabeça
amarronzada, sentindo um ativo cheiro de pica. Eu mamava gemendo, olhando para
o garoto, enquanto ele gemia e se retorcia, segurando-se como podia. Continuava
mamando, forte, depois suavemente, e sempre punhetando. Sua respiração
aumentava, até que o senti trêmulo: a cabeça do cacete inchou, jorrando muito
leite de pica em meu rosto angelical.
– Filho
da puta! Melou-me todo o rosto de gala, seu porra...
O cacete
não amoleceu, foi o momento em que ele me virou, segurando minha cintura, e,
rapidamente, baixando minha calcinha, socou aquele cacetão em minha xoxota, já
babada de tesão. Sua vontade de foder era tamanha, que não me dava espaço para
acomodar-me naquele canto. Estocava forte. Eu sentia suas bolas baterem em
minha traseira sensual, e isso me alucinava: - fode...fode meu safadinho...meu
punheteiro...fode essa putinha, vai...safado.
Fodia com
ânsia, o garoto, até vir o segundo gozo. Ao percebê-lo, saí de seu aperto,
beijando-lhe gostosamente, e punhetando por baixo, até contemplar mais dois
jatos de gala, melando meu braço branquinho. O garoto urrava, inclinando-se
para frente.
Saí em
direção ao banheiro. Logo estava junta aos familiares no restaurante.
Perguntaram-me, ainda, onde eu estivera: - Ora... fui ver a paisagem do lugar,
depois de ir ao banheiro.
Fato é
que, apesar de não haver gozado, sentia o cheiro da rolona do garoto, vez por
outra, durante o retorno. Foi gostoso, enfim.
Que tal participar e nos enviar o seu relato erótico? Aceitaremos contos eróticos de autores de qualquer Cidade, ou Estado desde que não contenha, relatos, Fotografias com menores de idade, assuntos sobre Pedofilia, etc.… AQUI e por LEI é expressamente PROIBIDO, Atenciosamente; EQUIPE do GAROTASEXYNACIONAL.
LEIA TAMBÉM... Jessica BUMBUM
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