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MEU ADORADO PROFESSOR

MEU ADORADO PROFESSOR

             

12h20min, finalmente o sinal tocou, sorri cinicamente para o professor, mais uma vez o deixei sem ação durante toda a aula, eu me sento na primeira carteira na fila do meio, geralmente não costumo usar saia para vir ao colégio, mas nos dois últimos meses uso religiosamente saia as quintas feiras, onde tenho reforço de matemática, para minha felicidade meu adorado professor esta no auge dos seus 22 anos, olhos claros, voz grave, quando movimenta os braços para cima sua camisa levanta, da ”pra” ver seu abdômen bem definido, ao ponto de deixar qualquer menininha de 15 anos com a calcinha molhada, e comigo não é diferente, logo na nossa primeira aula, sai do colégio pegando fogo, chamei um colega de classe para estudar “anatomia do corpo humano” mas não consegui tirar o professor gostoso dos meus pensamentos; Eu desejava aquele homem, e faria tudo para o ter em meus braços.
Primeiro passo: seduzi-lo, eu nunca fui uma diva na arte da sedução, então a solução foi vulgarizar, não estava mesmo em busca de um amor eterno, queria só dá uma bem gostosa, nada mais. Comecei a ir com decotes provocantes, deixava a caneta cair quando ele estava me olhando, inclinava bem o corpo para frente, sem sutiã dava para ver os biquinhos rosados dos meus seios, tenso ele sempre disfarçava, isso foi alimentando meu desejo, foi ai que surgiu a ideia da saia, inicialmente eu apenas cruzava as pernas de um lado pro outro demorando segundos a mais de maneira que ele pudesse ver minha calcinha, logo depois fui levantando deixando minhas coxas expostas, ele não era o único a olhar, o que me deixava mais feliz.

Hoje pela manhã após tomar meu banho, sentei na cama pensativa e cheguei à conclusão que assim o máximo que conseguiria era que ele batesse uma pensando em mim no banheiro dos professores antes de ir para casa. Sorri sozinha já tinha a solução, terminei de me arrumar e fui pronta para o ataque. Fui a primeira a chegar me acomodei em meu lugar, logo em seguida ele entrou na classe sorridente, sorriso que se transformou em tensão ao ver que estávamos sozinhos, abri um largo sorriso cruzando minhas pernas lentamente soltando um suspiro profundo dizendo um bom dia com uma voz firme e sedutora, ele ficou me fitando por alguns segundos muito serio percebi que estava querendo me intimidar, fracasso o dele só me deixou com mais desejo, mordi os lábios e também o encarei, meus colegas de classe foram chegando e ele foi recuperando a cor ficando mais descontraído, em meus pensamentos sabia que não ia ficar assim por muito tempo.

Ele começou a correção da lição de casa, passou os exercícios na lousa ao termina parou em minha frente para começar a explicar, olhei nos olhos dele e fui descruzando as pernas devagar, ele já esperava por isso então fixou o olhar entre minhas pernas, não pude conter o riso ao o ver recuando, sua expressão era de susto e excitação, começou a transpirar, ficou de costas e elevou as mãos até a cabeça bagunçando seu cabelo, é dessa vez eu o deixei completamente sem defesas, golpe de mestre vir sem calcinha, me antecipei puxando um pouco a saia, discretamente comecei a me tocar, estava muito molhadinha então meus dedos deslizavam em um vai e vem delicioso. Novamente ele ficou de frente para mim dessa vez não se conteve lançou um olhar nada discreto, essa era minha chance, abri mais as pernas o deixando ver meus dedos entrando e saindo bem devagar, ele assentou com a cabeça me olhando, passou uma das mãos por seu peitoral foi descendo meio que despercebido até chegar ao seu pau, apertou olhando em direção da janela como se fosse algo perfeita mente normal, e era normal para o resto da classe despercebida, mas não para mim, foi o sinal de que a guerra estava ganha, voltei ao normal ao ouvir sua voz grave

- Classe, não estou me sentindo muito bem, então aproveitem esse tempo parar por a matéria em ordem, pois avaliarei o conteúdo do caderno na próxima aula. - Após uma pequena pausa ele disse olhando pra mim dessa vez. – Senhorita Ferraz?

- Sim professor?

- Por favor, vá pegar um pouco de água para mim, esta muito quente aqui. – Sorrio cinicamente. Fui tirando meus dedos, os fiz deslizas mais uma vez para dentro de mim, olhei para os lados vi que todos estavam todos entretidos em conversas paralelas, molhei meus lábios com a língua, levei meus dedos melados até a boca e fui passando a língua despercebida em todos eles, sentindo meu gostinho doce, percebi que ele estava com os lábios entre abertos e não perdia nenhum lance do meu jogo. Levantei e fui buscar a agua, ao voltar me inclinei na frente dele, entreguei o copo deixando meus dedos tocar sua pele quente, voltei para meu lugar e a aula seguiu normalmente, quase… Continuei me masturbando e ele me olhava agora sem precaução.

O sinal tocou avisando que finalmente o sentiria dentro de mim, todos saíram da classe, ele foi até a porta se certificar que ninguém mais voltaria me fiz de desentendida e fui saindo também, ele me segurou pelo braço, pude sentir sua respiração ofegante em meu pescoço me provocante arrepios.

- Onde pensa que vai mocinha? – Me emburrou para traz, bati as costas na parede, o olhei meio assustada, ele fechou a porta e veio em minha direção com sorriso debochado. – Que lindo, ela passou a ter medo. – Me puxou pela cintura me colocando sentada na mesa dele, nenhum homem havia me pegado daquela maneira, o fitei por alguns instantes. Então ele entrelaçou seus dedos em meus cabelos inclinando meu rosto pra traz, puxando com força, encaixou seu quadril em minha cintura, senti seu pau duro por baixo da calça roçando em.

- Vai ficar parada, cadê aquela garota safada que gosta de me provocar em? É só o que sabe fazer? – Ele me encarava como um caçador desafiando sua presa.

- E cadê o professor tímido e desconcertado que me excita tanto? – tentei sorrir.

- O professor eu não sei, mais aqui tem um homem louco pra… – Passou as mãos no vão dos nossos corpos tocando minha bucetinha, me fazendo estremecer. –… Como ela é quente!

Apoiei uma das pernas sobre a mesa, deixando minha bucetinha bem exposta, o puxei pela camisa aproximando nossas faces, mordi seu lábio sem me importa se ele sentiria dor ou prazer, pela sua reação gostou. Enfiou sua língua macia em minha boca me beijando intensamente, como quem deseja aquele beijo há muito tempo. Mordia meus lábios e fazendo movimentos circulares com a língua, com uma das mãos tirou meus seios para fora da blusa decotada, mordendo meu queixo foi descendo a boca até chegar aos meus seios, enquanto apertava um sugava forte o outro, eu gemia baixo em seu ouvido, me controlei para não gritar ao sentir seus dentes sendo cravados no bico rígido do meu seio, começou a enfiar um dedo depois outro e outro em mim, eu rebolava em sua mão, passando minha língua em seu pescoço, o sentia contorcendo o corpo. Me puxou pelos cabelos me posicionando em sua frente, passou os dedos pelos meus lábios.

- Eu quero sentir essa sua boquinha gostosa. – Colocou a mão em meu ombro me empurrando pra baixo. – Vai cachorra, ajoelha ai! – foi abrindo o zíper da sua calça colocando o pau pra fora, era muito maior do que eu havia imaginado. Joguei-me ao chão como uma escrava se ajoelhando para seu rei, eu queria aquele pau na minha boca o mais rápido possível, segurei aquela rola grossa e por um impulso fui logo pondo na boca, chupava devagar, passando a língua pela cabecinha vermelha, ele suspirava profundamente, o olhei ele sorrio mordendo o lábio.

-isso cachorra chupa tudinho – fechou os olhos jogando a cabeça para traz, coloquei o pau dele todo na boca chupando com muita vontade, passava a língua envolta chupando suas bolas, ele gemia. Me segurou novamente pelos cabelos me levantando, segurou em minha bunda apertando forte, me pôs sentada na mesa, abri minhas pernas, e ele enfiou aquele pau gostoso em mim todo de uma vez, senti uma dor deliciosa, gritei de prazer, ele tapou minha boca com a mão, mordendo meu pescoço. Sussurrou em meu ouvido

- Geme baixo vadia, alguém pode te escutar. – Rebolei repetidas vezes, sentindo ele bomba cada vez mais forte, sentia cada centímetro dele dentro de mim em um vai e vem delirante, ele apertava minha cintura me fazendo tremer, foi tirando lentamente a mão que tampava minha boca, passei a língua entre seus dedos e os chupei sorrindo maliciosamente.

Inclinei-me para traz, deitando sobre a mesa, contorcendo meu corpo, mexia o quadril em movimentos rápidos de um lado para o outro me deliciava ao ver sua expressão; Com os olhos fechados ele murmurava palavras sem sentido, com os pés o empurrei para longe tirando aquela maravilha por completo de dentro de mim. Ele me olhava confuso, acho que tentava entender porque o tinha feito parar, me levante ficando de costas apoiei minhas mãos sobre a mesa empinando bem a bunda, senti a mesma queimar ao receber um tapa forte cheio de desejo, ele me segurou pela nuca apoiando com força meu rosto sobre a mesa, com a outra mão brincava com meu grelinho, passava sua rola na entradinha da minha buceta me provocando, foi colocando só a cabecinha me fazendo delirar, tirou e colocou mais uma vez, mordi o lábio inferior me controlando pra não gritar novamente, disse meia sem folego: Vai professor me fode todinha! Eu já não me aguentava mais de tesão, só de imaginar aquela rola me fudendo já estava gemendo feito uma cadela no cio, ele me deu mais alguns tapas, mordendo forte minhas costas, e meteu tudo bem devagarinho, eu rebolava gostoso naquela pica, ele foi aumentando a intensidade das bombadas, sentia as bolas dele batendo forte no meu clitóris me deixando mais meladinha, ficando totalmente fora de controle gritei mais uma vez, como recompensa levei um tapa na cara, senti o prazer tomando conta do meu corpo, me contorcia freneticamente gozando como nunca havia gozado antes, minhas pernas tremiam, estava quase sem folego. Ele esperou com que eu retomasse o ar, passando o pau de baixo pra cima, parou no meu cuzinho deixando ele bem molhadinho com meu mel, foi empurrando de vagar, segurando firme em meu quadril, eu mordia os lábios, era uma dor insuportável, mas ao mesmo tempo tão prazerosa, ele segurou em meus seios me puxando para traz, ele os apertava metendo cada vez mais forte, sentia seu corpo suado deslizando no meu, desceu uma das mãos pela lateral do meu corpo me provocando arrepios, gemeu alto em meu ouvido, senti seu leitinho quente escorrendo pelas minhas pernas. Ele encostou a cabeça em meu ombro dando alguns beijinhos em meu pescoço, sorrio dizendo descaradamente:
- Chega mais cedo na próxima aula quero chupa essa bucetinha gostosa! – Se afastou, arrumando suas roupas, e as coisas da mesa. – Vai meu anjo se arruma e saia logo daqui eu não tenho o tempo todo. A princípio me senti usada, mas era o que eu queria uma transa com meu professor sem compromisso, me vesti rapidamente, mandei um beijinho , pisquei e sai rebolando porta a fora.

Depois desse dia transamos mais algumas vezes dentro e fora da escola até que ele passou em um concurso em outra cidade e não nos encontramos mais desde então.



Que tal participar e nos enviar o seu relato erótico? Aceitaremos contos eróticos de autores de qualquer  Cidade, ou Estado desde que não contenha, relatos, Fotografias com menores de idade, assuntos sobre  Pedofilia,  etc.… AQUI e por LEI é expressamente PROIBIDO, Atenciosamente; EQUIPE do GAROTASEXYNACIONAL.


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